“Deus é tudo! Quem vive esta
verdade tem motivos suficientes para ter sempre um coração em festa” (São
Francisco de Assis).
Não basta fazer a vontade de Deus é preciso
fazê-la com alegria” (São Francisco de Assis).
Sempre
fui um fã de São Francisco e me tornei ainda mais quando descobri que uma de
suas características era a ALEGRIA.
O
Papa Francisco disse ontem em Aparecida; “ Ser cristão é ser alegre”. Acredito
que até nisso o Papa fará mudanças, tornando menos sisudos os rituais e menos
sérios alguns padres.
Uma nota inseparável de Francisco de Assis é a
alegria, que forma com ele um todo. Se a pobreza fica perfeitamente enquadrada
pelo adjetivo “franciscana”, diga-se outro tanto da alegria. Quando adjetivada
de franciscana, ela forma um todo e evoca a alegria na sua pureza mais lídima e
na sua expressão mais concreta.
Com freqüência, era visto empunhando um galho que
manejava como se fosse um violino. Como aprendera o francês de sua mãe e, com a
língua, as canções da Provence, quando o júbilo o inundava, punha-se a cantar
em francês os louvores de Deus.
Segundo um biógrafo contemporâneo: Francisco
esforçava-se por conservar a alegria espiritual interior e exterior. Não
lançava mão apenas de seu gênio alegre e amável e de seu trato cavalheiresco e
agradável, mas empregava um constante esforço, através da reflexão e da
contemplação, para alicerçar esta alegria. Por isso, os acontecimentos, ainda
que de caráter sério, não lhe anuviavam o semblante, não lhe maculavam a
palavra, não lhe entristeciam o interior. Sabia que, além de tudo e depois de
tudo, há uma solução.
Se pobre é um adjetivo que caracteriza e descreve
Francisco de Assis, alegre tem o mesmo peso e o mesmo brilho e sua ausência
tornaria incompleta qualquer definição deste Santo, que nos legou uma
“espiritualidade sempre jovem”, evocando jovem como sinônimo de alegria.
“ .........e ainda se vier noite traiçoeira, se a
cruz pesada for, Cristo estará contigo e o mundo pode até, fazer você
chorar.....mas Deus de quer sorrindo......”
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